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Diabetes tipo 1

Aproximadamente 3% das crianças e adolescentes são portadores de diabetes.¹ Em pessoas com diabetes do tipo 1, ocorre uma alteração no sistema imunológico que acaba destruindo as células beta, produtoras de insulina, encontradas no pâncreas. É muito mais comum esses casos aparecerem em crianças e jovens até 18 anos, mas existem casos de adultos diagnosticados também. As pessoas enquadradas nesse perfil precisam injetar várias vezes ao dia insulina no corpo, para que o açúcar entre nas células e se transforme em energia para manutenção do funcionamento de todas as funções do corpo.

O início do diabetes tipo 1 é repentino e pode incluir os seguintes sintomas:

  • Sede além do normal e boca seca
  • Vontade de urinar frequente
  • Fadiga extrema/falta de energia
  • Perda de peso súbita
  • Cicatrização lenta
  • Infecções recorrentes
  • Visão embaçada

Segundo o livro “Tenho Diabetes tipo1, e agora?”, escrito por Mark Barone, “existem vários tipos de insulina pelos seguintes motivos: a insulina mais adequada para você pode não ser a mais adequada para outra pessoa (…) o controle intensivo depende do uso de uma insulina lenta (basal), uma insulina rápida ou ultra-rápida (bolus), ou a bomba de insulina…”. Há três maneiras de aplicação de insulina subcutânea: a primeira delas é por meio de seringas, há também as canetas de insulina que têm o formato de canetas comuns com agulhas descartáveis na ponta, e o mais moderno, que é o sistema de infusão contínua de insulina (SIC), ou como comumente é chamada, bomba de insulina. Ela fica conectada ao usuário através de um catéter e uma cânula sob a pele, fornecendo insulina para o organismo 24 horas ao dia e diminuindo muito o número de “picadas”.

1 Centers for Disease Control and Prevention. National diabetes fact sheet, 2007. Disponível em: https://www.cdc.gov/diabetes/pubs/pdf/ndfs_2007.pdf. Acessado em 16 de outubro de 2008.

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